Seria o streaming a luz no fim do túnel para a indústria fonográfica mundial?
A indústria fonográfica, que nos últimos anos vem enfrentando uma grave crise, com a estagnação de seu faturamento em nível mundial, está encontrando um nova saída para seu futuro com a popularização do streaming.
Trata-se de um sistema de transmitir áudio ou vídeo pela internet em que não é necessário baixar o arquivo no computador do internauta. Ou seja, o conteúdo multimídia pode ser acessado diretamente da internet, permitindo, por exemplo, transmissões ao vivo ou execução de arquivos sob demanda.
Serviços de streaming já estão provocando um verdadeiro renascimento na indústria fonográfica da Suécia, onde hoje mais receita é gerada com música difundida dessa forma do que com vendas de músicas por download ou vendas de CDs.
Se comparados ao resto do mundo, os números suecos são um fenômeno único. Segundo um relatório divulgado recentemente pela International Federation of the Phonographic Industry (IFPI, na sigla em inglês), 91% das vendas digitais na Suécia são provenientes de sites de streaming, enquanto a média mundial é 13%.
Entretanto, muitos no setor se perguntam se o modelo sueco pode ser repetido no resto do mundo, inclusive no Brasil.
Segundo apurou a reportagem da BBC Brasil, o que pode mudar o mercado de música digital no Brasil, fazendo tombar a balança para o lado dos serviços de streaming, é a chegada ao país dos sites lideres no setor, Spotify e Deezer (este último, já presente no Brasil).
Para o empresário paulistano Maurício Bussab, dono da distribuidora de música independente Tratore, é só uma questão de tempo: streaming tem tudo para se tornar tão popular no Brasil como na Suécia hoje, ele disse à BBC Brasil.
Veja click no link: meguianaweb
Trata-se de um sistema de transmitir áudio ou vídeo pela internet em que não é necessário baixar o arquivo no computador do internauta. Ou seja, o conteúdo multimídia pode ser acessado diretamente da internet, permitindo, por exemplo, transmissões ao vivo ou execução de arquivos sob demanda.
Serviços de streaming já estão provocando um verdadeiro renascimento na indústria fonográfica da Suécia, onde hoje mais receita é gerada com música difundida dessa forma do que com vendas de músicas por download ou vendas de CDs.
Se comparados ao resto do mundo, os números suecos são um fenômeno único. Segundo um relatório divulgado recentemente pela International Federation of the Phonographic Industry (IFPI, na sigla em inglês), 91% das vendas digitais na Suécia são provenientes de sites de streaming, enquanto a média mundial é 13%.
Entretanto, muitos no setor se perguntam se o modelo sueco pode ser repetido no resto do mundo, inclusive no Brasil.
Segundo apurou a reportagem da BBC Brasil, o que pode mudar o mercado de música digital no Brasil, fazendo tombar a balança para o lado dos serviços de streaming, é a chegada ao país dos sites lideres no setor, Spotify e Deezer (este último, já presente no Brasil).
Para o empresário paulistano Maurício Bussab, dono da distribuidora de música independente Tratore, é só uma questão de tempo: streaming tem tudo para se tornar tão popular no Brasil como na Suécia hoje, ele disse à BBC Brasil.
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